Como fazer cobertura de vidro para bolos

Você já ouviu falar em Glass Cake (bolo de vidro)?

Esses tipo de bolo é um grande queridinho das redes sociais.

A criadora do bolo de vidro é a confeiteira russa Olga Noskova, uma expert na técnica de glaçagem.

O bolo ganhou esse nome por causa do seu brilho e acabamento liso, capazes de projetar reflexos.

É realmente lindo!

Quer aprender a fazer um bolo de vidro em casa e impressionar todo mundo?

Então, vamos à receita:

Receita cobertura de Bolo de vidro

INGREDIENTES

20 gramas de gelatina em pó sem sabor
120 ml de água
300 gramas de glucose em pó (vendida em lojas de artigos para culinária)
300 gramas de açúcar
150 ml de água
200 ml de leite condensado
300 gramas de chocolate branco em barra derretido
Corante alimentício

PREPARO

Dissolva a gelatina em pó nos 120 ml de água.

Em uma panela, ferva a glucose, o açúcar e os 150 ml de água.

Remova do fogão e acrescente a gelatina.

Adicione o leite condensado e mexa a mistura.

Despeje sobre o chocolate derretido e use uma batedeira para remover as bolhas de ar.

Acrescente o corante na cor que desejar para garantir o efeito “vidro”.

Para dar o acabamento de brilho, o bolo deve estar gelado, se estiver quente pode derreter a mistura.

Fonte: Confeiteira de sucesso. https://www.confeiteiradesucesso.com/como-fazer-bolo-de-vidro/

Publicidade

Biomassa de banana verde, você conhece?

Você já ouviu falar em biomassa de banana verde?

A biomassa de banana verde consiste em uma preparação feita com a polpa de bananas verdes cozidas.

Esta simples preparação é capaz de melhorar a imunidade, contribuir para o desenvolvimento da microbiota intestinal, reduzir o risco de câncer de intestino, controlar os níveis de colesterol, prevenir o diabetes e evitar o acúmulo de gordura abdominal.

Diferentemente do que muitos pensam, a biomassa de banana verde não tem gosto de banana, pois é preparada a partir da fruta verde, por isso, não altera o sabor das receitas.

É possível utilizar, de diversas formas, a biomassa de banana verde.

Receitas doces e salgadas, tais como massas, rosquinhas, sopas, brigadeiros entre outras, podem ser acrescentadas de biomassa para enriquecer nutricionalmente essas preparações.

A biomassa substitui espessantes, como a farinha de trigo ou amido de milho, para engrossar e dar corpo às receitas.

Por isso, se você for utilizar a biomassa de banana verde, não há necessidade de utilizar a farinha ou amido para este objetivo na preparação.

Além disso, a biomassa pode aumentar o rendimento da receita, uma vez que absorve a água.

Preparo da biomassa de banana verde

Retire as bananas do cacho com cuidado, preservando os talos.

Higienize as bananas com água e sabão.

Coloque no fogo uma panela de pressão com água até a metade e deixe ferver.

Assim que a água ferver,coloque as bananas higienizadas na água quente da panela de pressão para que levem choque térmico.

Tampe e deixe em fogo alto até começar a chiar.

Quando começar a apitar, abaixe o fogo e deixe na pressão por 10 minutos.

Desligue e espere a pressão sair normalmente, sem forçar.

Abra a panela e com a ajuda de um pegador, retire as bananas e vá retirando as polpas.

Coloque as polpas em um liquidificador ou processador e bata com um pouco de água, sem colocar água demais.

Não deixe esfriar, bata a polpa quente até formar uma pasta bem espessa, a biomassa.

Guarde em porções pequenas, cubos para sucos e 1/2 xícara e 1 xícara para pratos culinários.

Dica: A orientação é não ultrapassar o consumo de duas colheres de sopa de biomassa de banana verde por dia.

Fonte: Minha vida. https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/17991-biomassa-de-banana-verde

Tipos de fermento

O fermento é um ingrediente fundamental na confeitaria. É papel dele deixar nossos bolos grandes, fofinhos e macios.

Mas na hora de preparar aquela receita de bolo maravilhosa, muitas pessoas ficam em dúvida a respeito de qual fermento usar.

Você também têm dúvidas sobre isso? Então hoje é seu dia de sorte!

Fermento biológico seco

O fermento biológico seco é composto por organismos vivos — enzimas, fungos e leveduras —, que são ativados ao entrar em contato com água e farinha.

Esse tipo de fermento produz gases que fazem a massa crescer lentamente, além de conferir leveza e sabor aos alimentos.

O produto vem em pacotinhos e potes a partir de 15 gramas, podendo ser conservado livre de refrigeração, já que não tem umidade.

O fermento biológico seco é indicado especialmente para fazer massas de pizza, pão, rosquinhas, esfirras e outros salgados.

Fermento biológico fresco

O fermento biológico fresco age da mesma forma que o fermento seco, mas apresenta 70% de umidade.

É conhecido como fermento de padaria, podendo ser encontrado em embalagens de 15 gramas ou ½ quilo.

É composto por substratos diversos e precisa ser mantido sob refrigeração para preservar sua capacidade de fermentação.

Deve ser usado em massas doces e salgadas de pizza, pães e rosquinhas.

Fermento químico

O fermento químico possui ácidos orgânicos e bicarbonato na composição. Assim, o produto reage quando entra em contato com umidade ou com altas temperaturas.

Vale ressaltar que os fermentos químicos são recomendados, especialmente, para o preparo de massas moles, de bolos, tortas salgadas, sobremesas de liquidificador, produtos de confeitaria, dentre outros.

Uma diferença significativa entre os fermentos químicos e os fermentos biológicos é que o primeiro tem uma ação rápida, já a fermentação biológica por levedura é um processo mais lento.

Fermento físico

Nem todos sabem, mas existem também os fermentos físicos, conhecidos também como fermentos naturais.

Algumas receitas de bolo e doces requerem esse tipo de fermentação, que dispensa o uso de agentes de origem biológica e química, produtores de gases.

Na verdade, a fermentação física ocorre quando se incorpora à massa alguns elementos aerados.

Um bom exemplo de fermento físico é a clara em neve.

Já reparou que ao acrescentar claras em neve ao suflê, a massa cresce e fica levinha? Pois isso só é possível porque o ar é incorporado à receita, possibilitando, assim, uma fermentação natural e instantânea.

Agora, nunca mais você ficará em dúvida!

Fonte: Nova Safra. https://blog.novasafra.com.br/2015/07/17/4-tipos-de-fermentos-e-suas-aplicacoes-na-culinaria/

Ágar-ágar, o que é?

O ágar-ágar é uma substância extraída da parede celular de várias espécies de algas vermelhas.

Ele é comercializado em pó, tem sabor neutro e é utilizado em diversas receitas para substituir a gelatina de origem animal.

A substância é rica em sais minerais e em fibras. Além disso, estimula a síntese de colágeno no nosso organismo e é rica em vitaminas A, C, D e em minerais como magnésio, cálcio, iodo e selênio.

Por conter fibras, ajuda a regularizar o funcionamento do intestino e também é bom para a saciedade, além de ter poucas calorias.

O ágar-ágar tem maior capacidade de gelificar do que a gelatina comum e não derrete em temperatura ambiente.

Deve ser fervido com água ou outro líquido para ganhar viscosidade e você vai ver que o seu prato vai ficar firme em menos de meia hora.

Dica: na hora de comprar o ágar-ágar prefira os de coloração branca e uniforme.

Os que têm uma cor amarelada ou acinzentada podem ser menos concentrados e talvez não ofereçam o resultado desejado.

Fonte: Terra. https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/culinaria/tudogostoso/agar-agar-o-que-e-e-onde-usar,c46192113bfa4722ca6d9737ce579ddcm2gr8frt.html

Tipos de farinha para bolo

A farinha, além de ser um alimento antiquíssimo, é um dos ingredientes essenciais para deixar nossos bolos, tortas e biscoitos perfeitos.

Hoje, existe uma variedade infinita deste alimento no mercado, são produzidas à base de cereais, legumes e até mesmo de frutas.

Sendo assim, resolvi escrever sobre algumas dessas farinhas para que você possa variar as suas receitas e tirar algumas dúvidas.

Farinha de trigo

A farinha de trigo está presente em nossa alimentação há mais de 12 mil anos, e é empregada na maioria das receitas que conhecemos.

Essa farinha é rica em glúten, substância composta por uma mistura de proteínas que dá a massa mais elasticidade, deixando o pão macio e os bolos fofinhos.

A farinha de trigo também pode ser encontrada na versão integral, que é obtida por meio da moagem dos grãos inteiros do trigo e mantém a estrutura do farelo e do gérmen, que são as principais fontes nutritivas do grão.

A principal vantagem em relação à farinha branca é que ela mantém os nutrientes, como as fibras e o ferro, que são perdidos durante o processamento da farinha de trigo comum.

Farinha de milho

A farinha de milho não contém glúten e por isso, é uma excelente opção para os que sofrem de intolerância à essa proteína.

Tem bastante fibra dietética, favorecendo o trânsito intestinal e evitando a prisão de ventre.

É um alimento fonte de energia, versátil e barato que pode ser utilizado como ingrediente principal ou substitutivo de outras farinhas.

Farinha de amêndoa

A farinha de amêndoa é conhecida por ser rica em vitamina E, um poderoso antioxidante natural que combate os radicais livres.

Além de ser completamente sem glúten, essa farinha é fonte de proteínas e gorduras saudáveis e tem baixos níveis de calorias. 

Por conta de sua espessura fina, é muito utilizada na confeitaria, principalmente nas receitas dos famosos macarons franceses, de financiers e de bolos.

Farinha de aveia

A farinha de aveia tem alto teor de ferro, cálcio, vitaminas e vários outros minerais; o que confere a sensação de saciedade e ajuda na flora intestinal. 

Por ser fininha e leve, a farinha de aveia é um excelente substituto para a de trigo nos bolos e biscoitos.

Além disso, ela também pode ser usada em massas de torta, panquecas, mingaus ou mesmo em pães de forma.

Farinha de linhaça

A farinha de linhaça é uma semente considerada, por conta de suas propriedades nutritivas, um alimento funcional.

Sua principal característica, além do alto teor de fibras, é a quantidade de ômega 3 e 6, importantes no controle do colesterol e na prevenção de vários problemas de saúde.

A farinha de linhaça é muito utilizada em receitas veganas e fica ótima nos preparos de quiches, tortas e bolos.

Farinha de quinoa

A farinha de quinoa tem um índice glicêmico incrivelmente baixo e muitos nutrientes que beneficiam a saúde, como por exemplo, o triptofano, que é responsável pela diminuição da vontade de atacar comidas calóricas, além de melhorar o humor, controlar o peso e reduzir o risco de desenvolver doenças crônicas.

A farinha de quinoa pode ser comprada pronta ou feita em casa, moendo as sementes em um processador ou liquidificador.

Essa farinha, por conta de sua versatilidade, pode ser utilizada em receitas de bolo, pão, massa de torta, pizza, barrinhas, biscoitos e muito mais.

Farinha de arroz

Uma das características da farinha de arroz é que ela não possui nada de glúten e não apresenta nem sabor e nem aroma muito intensos.

Essa farinha é uma ótima opção tanto para receitas salgadas quanto doces.

A farinha de arroz pode ser branca ou integral. Em sua versão integral é encontrado alto teor de fibras, manganês, fósforo, magnésio e vitaminas do complexo B, ajudando a reduzir os níveis de colesterol ruim em nosso sangue.

Farinha de grão de bico

A farinha de grão de bico destaca-se por ter baixo índice glicêmico, grande quantidade de fibras e proteínas, zero glúten, alto teor de antioxidantes, minerais e aminoácidos.

A farinha de grão-de-bico é especialmente utilizada para fazer bolinhos (como de bacalhau ou feijão), biscoitos mais crocantes, crepes, panquecas e até mesmo macarrão.

Nas receitas veganas, essa farinha também atua como substituto para os ovos quando misturada com quantidades iguais de água.

Farinha de coco

A farinha de coco é rica em proteínas e fibras, mas com baixos índices de glicose e carboidrato, é uma aliada valiosa no controle do colesterol e na perda de peso.

Sem falar que, como já é naturalmente doce, ela contribui para reduzir a quantidade de açúcar adicionado às receitas.

A farinha de coco funciona muito bem em massas de bolos e biscoitos de todo tipo, brownies, panquecas e também pães chatos (como crepes ou tortilhas) e nos empanados.

O único cuidado é com a umidade da massa; como a farinha de coco absorve muita água, ela provavelmente será usada em uma proporção menor do que as outras em suas receitas.

Farinha de uva

A farinha de uva é um dos tipos de farinha que não apenas contribui com a nossa saúde, mas ajuda também a utilizar ao máximo nossos recursos naturais.

Isso porque ela é feita com as sementes e, em certos casos, também com a casca das uvas usadas na produção de vinhos e sucos, e que em outro cenário seriam apenas jogadas fora.

Como a própria fruta e seus derivados, a farinha de uva está cheia de antioxidantes e vitaminas.

Além disso, a farinha de uva preserva muito do sabor e das características da fruta da qual foi feita.

O que significa que os aromas e sabores riquíssimos e super complexos que encontramos nos vinhos, por exemplo, também são encontrados em parte na farinha.

Essa farinha é perfeita para ser incorporada em receitas de cookies, todos os tipos de bolos e brownies.

Qual dessas é a sua preferida?

Fonte: Massa madre. https://www.massamadreblog.com.br/know-how/curiosidades/conheca-18-diferentes-tipos-de-farinha/

Calda de agave, você conhece?

A calda de agave é um adoçante natural que pode ser uma ótima alternativa ao açúcar.

Por ser de origem vegetal é uma excelente opção para veganos.

A calda de agave é extraída de uma planta mexicana da família das suculentas.

Essa planta contém um néctar que, ao ser extraído e filtrado, é usado como um adoçante orgânico.

Seu sabor é mais doce do que o açúcar e sua aparência é muito próxima a do mel, porém com uma coloração e textura mais suaves.

O agave é rico em minerais como ferro, zinco, cálcio, potássio e magnésio.

Embora seja mais doce do que o açúcar (tendo capacidade de adoçar até 50% mais), ele possui um menor índice glicêmico.

Isso quer dizer que ele demora mais tempo para liberar a glicose no sangue, o que evita os picos de produção de insulina pelo pâncreas e prolonga a sensação de saciedade.

Embora a frutose não seja tão prejudicial à saúde quanto a sacarose, seu consumo precisa ser moderado.

Esse cuidado deve ser redobrado para portadores de diabetes, já que os altos níveis de glicose podem desencadear crises hiperglicêmicas.

A calda de agave pode ser usada como substituto do açúcar refinado para adoçar bebidas, café, sucos e vitaminas.

Também pode acompanhar frutas e cereais e fazer parte de receitas de bolos, panquecas, tortas e outros doces.

Nesse caso, troque a colher de sopa do açúcar pela colher de sobremesa da calda de agave.

Fonte: Jasmine alimentos. https://www.jasminealimentos.com/wikinatural/agave-conheca-esse-poderoso-adocante-organico/

Tipos de confeitos para doces

Os confeitos são excelentes para decorarmos nossos docinhos e agregar sabor a eles.

Sendo assim, é muito importante que o confeito seja de boa qualidade.

É possível encontrar no mercado confeitos de todos os tipos e sabores.

Você gostaria de aprender um pouco mais sobre os principais tipos de confeito?

Então dá só uma olhada nesse post.

Granulado

O granulado, ou vermicelli, granulado colorido, é o mais tradicional dos confeitos.

A receita do chocolate granulado leva cacau, gordura vegetal hidrogenada e açúcar.

À versão colorida é adicionado corante no lugar do cacau. Além disso, há versões de granulados macios e crocantes, que conferem textura diferenciada ao doce.

Blossoms

Os blossoms são raspinhas de chocolate no formato de espirais e são vendidos em diversos sabores, como chocolate preto e branco, morango e caramelo.

Crispy

O crispy, também conhecido como flocos de arroz, acrescenta crocância por conta do seu formato de bolinha.

Também está disponível em sabores como chocolate amargo, ao leite, morango, caramelo entre outros.

Split

Os splits têm formato de quadradinhos e são vendidos em dois tamanhos: grande e pequeno. Podem ser encontrados em diferentes sabores de chocolate e também café.

Nibs

O nibs, por possuir sabor mais amargo, é preciso cuidado ao combiná-lo com outros doces.

São 100% cacau, feitos com as amêndoas secas e quebradas da fruta.

Miçangas

As miçangas são pequenas esferas disponíveis em diversas cores. Elas podem ser aplicadas na cobertura e decoração, ou ainda misturadas diretamente na preparação do doce.

Açúcares coloridos

É um açúcar de grânulos maiores que o açúcar refinado, colorido homogeneamente. Pode ser comprado em várias cores, como amarelo, azul, incolor, laranja, lilás, preto, rosa, verde e vermelho.

Formatos diversos

Existem ainda confeitos em diversos outros formatos, como corações e estrelas, mas normalmente são mais duros e dificilmente desmancham na boca.

Pronta para fazer um docinho caprichado?

Fonte: Amo fazer chocolate. https://amofazerchocolate.com/blog/artigos/saiba-quais-sao-os-tipos-de-confeitos/

Brigadeiro gourmet, o que é?

O brigadeira gourmet virou uma verdadeira sensação, e por conta de tanto sucesso têm muitas lojas especializadas na venda desse docinho surgindo.

Mas afinal, o que é brigadeiro gourmet?

São brigadeiros diferenciados, produzidos com ingredientes de alta qualidade, como por exemplo: chocolate belga ou chocolate ruby (https://chocomellos.home.blog/2019/08/12/chocolate-rosa-voce-conhece/). E cobertos com confeitos especiais.

Têm sabores variados e exóticos como: caipirinha, paçoca, café, ninho com nutella, pão de mel, hortelã, romeu e julieta… enfim, a variedade é imensa.

Outra característica do brigadeiro gourmet é a aparência. Esses doces são feitos com muito capricho e ostentação.

Agora que você já sabe o que é, que tal aprender uma receita de brigadeiro gourmet para deslumbrar seus convidados?

Brigadeiro de caramelo salgado

Carole Crema

INGREDIENTES

  • 320 g de açúcar
  • 100 ml de creme de leite fresco
  • 2 latas de leite condensado (395 g cada)
  • 2 colheres de sopa de manteiga
  • 500 g Blossoms Caramel Callebaut (são pequenas raspas feitas com chocolate de caramelo)

PREPARO

1. Coloque o açúcar numa panela e deixe derreter até um caramelo claro. Não mexa demais, mas tome cuidado para não queimar pois pode deixar o brigadeiro amargo.

2. Quando atingir a cor dourado claro, adicione o creme de leite e a manteiga e dissolva-os. Dica: Tome muito cuidado pois, quando adicionado o creme deleite, o vapor criado é super quente.

3. Depois adicione o leite condensado e cozinhe em fogo baixo mexendo vigorosamente até que ele atinja o ponto de brigadeiro. O ponto ideal é quando a massa solta da panela.

4. Resfrie e faça os brigadeiros enrolando na mão.

5. Passe-os pelo Blossoms Caramel ou outro confeito que você preferir.

6. Coloque nas forminhas e será uma sobremesa linda e deliciosa.

Rende 40 brigadeiros.

Essa receita é da Carole Crema. https://receitas.carolecrema.com.br/receita/brigadeiro-de-caramelo/

Espátula pão-duro, para que serve?

Blog Amo fazer chocolate

Na confeitaria alguns utensílios são indispensáveis; como o fouet por exemplo ( https://chocomellos.home.blog/2019/08/08/fouet-voce-sabe-usar/ ) e os bicos de confeitar (https://chocomellos.home.blog/2019/08/21/tipos-de-bicos-de-confeitar/). Que eu já apresentei para você.

Hoje, irei lhe contar sobre a espátula pão-duro, você sabe para que serve?

Esse utensílio é extremamente prático e versátil.

Também conhecido por espátula de silicone, uma de suas propriedades é a de reduzir as perdas da receita na transferência de um recipiente para outro.

Além disso, ele é ótimo para espalhar recheios e coberturas em bolos, mexer massas e dar um acabamento liso e impecável aos seus doces.

Algumas marcas têm desenvolvido formatos de espátulas diferentes para, dessa forma, potencializar a sua eficiência.

Por conta de sua praticidade a espátula pão-duro já se tornou o queridinho dos confeiteiros.

E para você?

Você conhece alfarroba?

Você conhece alfarroba?

A alfarroba é uma vagem que provém da alfarrobeira, uma árvore originária da região mediterrânea.

As sementes dessa vagem são moídas e torradas, produzindo uma farinha muito parecida com a do cacau em pó.

Por conta de suas similaridades a alfarroba se tornou uma alternativa ao uso do cacau; podendo ser consumida por pessoas com intolerância à lactose, ao glúten ou veganas.

Benefícios da alfarroba

Naturalmente doce, a alfarroba dispensa o uso do açúcar na fabricação de seus produtos.

É rica em antioxidantes e uma ótima fonte de vitaminas A, B1 e B2, niacina (uma vitamina hidrossolúvel que desempenha importante papel no metabolismo energético celular e na reparação do DNA), cálcio e magnésio.

Além disso, não contém nem gorduras e nem glúten.

A alfarroba não possui cafeína e tem menos sódio e calorias que o cacau.

Também engloba altas taxas de fibras naturais e proteínas, promovendo assim, maior saciedade.

Como usar a alfarroba

A alfarroba pode ser utilizada da mesma forma que o cacau em pó.

É perfeita para o preparo de alimentos como bolos, pudins, biscoitos, pães, panquecas e qualquer outro tipo de doce.

A farinha de alfarroba pode ser encontrada em lojas de produtos naturais e em alguns mercados especializados.

Gostou da dica?